Assim me apresento neste regresso desbravado voltando do silêncio imposto pela escassez de recursos electrónicos.
E da mesma forma que antes devoto a tudo o que me rodeia seguirei sem que o silêncio me detenha, e aquilo que me apoquenta sempre foi minha tormenta mas que sempre conseguir conter e até o meu fim chegar vou recorrer sempre ás palavras para degustar o meu passado e professar o meu futuro. Nada me deterá, "quero o fruto até ao fim". O frutos são como o silêncio também se acabam, mas até lá desfrutem.
E da mesma forma que antes devoto a tudo o que me rodeia seguirei sem que o silêncio me detenha, e aquilo que me apoquenta sempre foi minha tormenta mas que sempre conseguir conter e até o meu fim chegar vou recorrer sempre ás palavras para degustar o meu passado e professar o meu futuro. Nada me deterá, "quero o fruto até ao fim". O frutos são como o silêncio também se acabam, mas até lá desfrutem.
4 comentários:
Não tinha esta ideia de ti. Se o que escreves vem da tua autoria, deixa-me que te diga que é perfeito. Parabéns pelos textos e pelas imagens.
Beijos*
por falar em frutos... sabes bem qual é o mais apetecido!! beijo
"E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças..." - é claro que tinha que comentar!!
O fruto proibido sempre foi o mais apetecido.
Vida, segue simples e feliz. *
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